A seleção de futebol do Uruguai venceu por 4-2 a Bolívia nesta sexta-feira (7) na primeira rodada das eliminatórias sul-americanas para a Copa do Mundo do Brasil-2014, em partida disputada no Estádio Centenário de Montevidéu.
Com dois gols do capitão Diego Lugano (25 do 1º tempo e 26 do 2º), um de Luis Suárez (3 do 1º) e outro de Edinson Cavani (34 do 1º), a celeste conseguiu superar uma fraca equipe boliviana, que descontou com de Rudy Cardozo (17, 1º tempo) e Marcelo Martins (aos 42 do 2º de pênalti).
O poder de fogo do ataque uruguaio de Suárez, Cavani e Diego Forlán ficou evidente diante da frágil defesa visitante, apesar da forte marcação sobre o principal jogador uruguaio da atualidade, 'Pistolero' Suárez.
Forlán, atacante da Inter de Milão, sacrificou sua habitual posição em campo, jogando mais atrás para articular as jogadas que terminavam nos pés de Suárez e Cavani.
A Bolívia tentou em alguns momentos sair nos contra-ataques, mas a não ser pelo primeiro gol de Cardozo, que aproveitou um erro da defesa celeste, o meio-campo uruguaio conseguiu conter os visitantes.
Quase no final do jogo, um pênalti duvidoso apitado pelo árbitro peruano Víctor Hugo Carrillo permitiu à Bolívia reduzir sua desvantagem, que se não fosse uma chuva persistente, que deixou o campo encharcado, poderia ter saído com um prejuízo maior.
Com dois gols do capitão Diego Lugano (25 do 1º tempo e 26 do 2º), um de Luis Suárez (3 do 1º) e outro de Edinson Cavani (34 do 1º), a celeste conseguiu superar uma fraca equipe boliviana, que descontou com de Rudy Cardozo (17, 1º tempo) e Marcelo Martins (aos 42 do 2º de pênalti).
O poder de fogo do ataque uruguaio de Suárez, Cavani e Diego Forlán ficou evidente diante da frágil defesa visitante, apesar da forte marcação sobre o principal jogador uruguaio da atualidade, 'Pistolero' Suárez.
Forlán, atacante da Inter de Milão, sacrificou sua habitual posição em campo, jogando mais atrás para articular as jogadas que terminavam nos pés de Suárez e Cavani.
A Bolívia tentou em alguns momentos sair nos contra-ataques, mas a não ser pelo primeiro gol de Cardozo, que aproveitou um erro da defesa celeste, o meio-campo uruguaio conseguiu conter os visitantes.
Quase no final do jogo, um pênalti duvidoso apitado pelo árbitro peruano Víctor Hugo Carrillo permitiu à Bolívia reduzir sua desvantagem, que se não fosse uma chuva persistente, que deixou o campo encharcado, poderia ter saído com um prejuízo maior.
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