sábado, 30 de outubro de 2010

CONFIRA OS CONVOCADOS PARA A SELEÇÃO BRASILEIRA

» GOLEIROS
Victor (foto) (Grêmio)
Jefferson (Botafogo)
Neto (Atlético-PR)

» LATERAIS
Rafael (foto) (Manchester United)
Daniel Alves (Barcelona)
André Santos (Fenerbahçe)
Adriano (Barcelona)

» ZAGUEIROS
Réver (foto) (Atlético-MG)
Thiago Silva (Milan)
David Luiz (Benfica)
Alex Costa (Chelsea)

» VOLANTES

Elias (foto) (Corinthians)
Lucas (Liverpool)
Sandro (Tottenham)
Ramires (Chelsea)

» MEIAS
Douglas (foto)(Grêmio)
Ronaldinho Gaúcho (Milan)
Jucilei (Corinthians)
Philippe Coutinho(Internazionale)

» ATACANTES
Neymar (foto) (Santos)
Robinho (Milan)
Alexandre Pato (Milan)
André (Dínamo de Kiev)

Mano convoca Ronaldinho Gaúcho e Neymar contra a Argentina

Ronaldinho Gaúcho está volta à seleção brasileira. Para o seu amistoso mais difícil desde que assumiu o cargo, o técnico Mano Menezes incluiu o astro do Milan na lista de 23 jogadores anunciada nesta sexta-feira, no Rio. Assim, ele será uma das armas do Brasil para enfrentar a Argentina, no dia 17 de novembro, em Doha, no Catar.

A última vez que Ronaldinho Gaúcho tinha sido convocado para a seleção foi para o jogo contra o Peru, no dia 1º de abril do ano passado, pelas Eliminatórias da Copa de 2010. Na ocasião, ainda sob o comando do técnico Dunga, ele ficou no banco de reservas e entrou em campo apenas no segundo tempo, no lugar de Elano.

Além da volta de Ronaldinho Gaúcho, outra novidade na lista divulgada nesta sexta-feira foi a presença do atacante Neymar. O jovem talento do Santos tinha ficado de fora da última convocação por causa das polêmicas que ele causou com o técnico Dorival Júnior em seu clube. Mas agora, passada a confusão, retorna para a seleção.

Entre os 23 convocados, oito jogam em clubes do futebol brasileiro, sendo que um deles foi chamado pela primeira vez por Mano: o meia Douglas, do Grêmio. Os outros são Victor (Grêmio), Jefferson (Botafogo), Neto (Atlético-PR), Réver (Atlético-MG), Elias (Corinthians), Jucilei (Corinthians) e Neymar (Santos).

Até agora, Mano tem 100% de aproveitamento no comando da seleção brasileira, cargo que assumiu após a disputa da Copa do Mundo na África do Sul. Em agosto, venceu os Estados Unidos por 2 a 0. E no começo de outubro, ganhou do Irã, por 3 a 0, e da Ucrânia, por 2 a 0. Agora, porém, tem seu maior desafio: o clássico com a Argentina.


CONFIRA OS CONVOCADOS PARA A SELEÇÃO BRASILEIRA

» GOLEIROS
Victor (foto) (Grêmio)
Jefferson (Botafogo)
Neto (Atlético-PR)

» LATERAIS
Rafael (foto) (Manchester United)
Daniel Alves (Barcelona)
André Santos (Fenerbahçe)
Adriano (Barcelona)

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Réver (foto) (Atlético-MG)
Thiago Silva (Milan)
David Luiz (Benfica)
Alex Costa (Chelsea)

» VOLANTES

Elias (foto) (Corinthians)
Lucas (Liverpool)
Sandro (Tottenham)
Ramires (Chelsea)

» MEIAS
Douglas (foto)(Grêmio)
Ronaldinho Gaúcho (Milan)
Jucilei (Corinthians)
Philippe Coutinho(Internazionale)

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Neymar (foto) (Santos)
Robinho (Milan)
Alexandre Pato (Milan)
André (Dínamo de Kiev)

Do tironogol.blogspot.com

Náutico perde mais uma em casa e se complica ainda mais

O Náutico foi um time completamente diferente do clássico da semana passada. Confuso e afobado, o timbu não criou muitas oportunidades e, numa falha individual do goleiro Bruno, perdeu para o Guaratinguetá por 1x0, nesta sexta-feira (29), nos Aflitos, pela 32ª rodada da Série B. A diferença para a zona de rebaixamento está, no momento, em quatro pontos, podendo cair para dois se o Ipatinga vencer o América-RN, neste sábado, no Machadão.

O time da casa tentou impor um ritmo veloz nos primeiros minutos. Prova disso foi a troca de passes rápida logo no primeiro minuto que culminou com o cruzamento de Wilton Goiano interceptado pela defesa do Guaratinguetá. Nos primeiros cinco minutos, os alvirrubros tiveram mais a posse de bola mas cometeram o erro de concentrar o jogo pelo meio. Até mesmo os laterais "afunilavam" quando iam à frente.

Aos poucos, o Guaratinguetá foi conseguindo sair do campo de defesa. Mas assim como o Náutico, também errou muitos passes quando chegava mais próximo de uma condição de finalizar. A primeira boa oportunidade foi na bola parada. Aos dez minutos, Serginho bateu falta e Bruno deu um tapa para escanteio.

Com uma quantidade irritante de passes errados o Náutico não conseguia levar perigo, mesmo com seus dois laterais mais liberados. Aliás, quem mais avançou foi Wilton Goiano. Jeff Silva ensaiou alguma coisa no começo do jogo e depois escondeu-se. Torto para o um lado, o Náutico só veio dar o ar da graça aos 35. Bruno Meneghel livrou-se de um adversário e chutou forte. Jaílson espalmou para fora.

A partir daí o Náutico conseguiu coordenar melhor seus ataques e Geílson também chegou perto de marcar aos 40 minutos. Já dnetro da área, ele mandou por cima, passando perto do travessão. No último lance do primeiro tempo, Giovanni partiu no contra-ataque mas foi desarmado infantilmente por Célio.

Os alvirrubros entenderam o recado do técnico e voltaram menos afobados para a etapa final. Por isso, o jogo ficou mais preso no campo de defesa do Guaratinguetá, além de o time visitante apelar mais para as faltas. No entanto, o passe final ainda era o calcanhar de aquiles timbu.

Os dois times até que chutaram mas sempre de fora da área e sem grande dificuldade para os dois goleiros. E quando o Náutico ensaiava a pressão, um erro individual castigou os pernambucanos. Aos 22 minutos, Bruno saiu jogando errado e Danilo Santos só teve o trabalho de cruzar rasteiro para Jhon completar no canto esquerdo.

A afobação que já se dissipava, voltou com força total. A partir do gol, o técnico Roberto Fernandes acionou Thiago Marim e Cristiano - Joélson entrara pouco antes. O time ficou com quatro atacantes. Mas o grande problema é que cada jogador que tinha a bola nos pés tentava resolver tudo sozinho. Isso aconteceu em dois lances seguidos, com Marim aos 27 e Joélson, aos 29.

Os dez minutos finais foram com toda dose de drama que se esperava: o Náutico forçou, mas sem nenhuma organização e o Guaratinguetá, flagrantemente extenuado, se defendia como podia e esperava o tempo passar. Uma prova disso é que Bruno Meneghel, principal referencial ofensivo da equipe, mal tocou na bola. A última demonstração veio com Thiago Marim, aos 42. Ele livrou-se de um marcador e, ao invés de passar para Joélson, melhor colocado, optou por chutar completamente torto, para fora.

A derrota foi coroada com a invasão de um torcedor, aos 46 do segundo tempo, para agredir o goleiro Bruno, cuja falha foi uma fatalidade.

Ficha do jogo:

Náutico: Bruno; Nílson, Wescley e Henrique; Wilton Goiano (Joélson), Ramirez, Élton, Giovanni (Thiago Marim) e Jeff Silva; Geílson (Cristiano) e Bruno Meneghel. Técnico: Roberto Fernandes.

Guaratinguetá: Jaílson; Régis, Éverton, Gustavo Bastos e Renato Peixe; Célio (Jorge Luís), Galiardo (Mariélson), Leo Silva e Guaru; Serginho (Danilo Santos) e Jhon. Técnico: Edinho Nazareth.

Local: Aflitos. Árbitro: Edmar Campos da Encarnação (AM). Assistentes: Alessandro Álvaro Rocha de Matos (Fifa/BA) e Adson Márcio Lopes Leal (BA). Gols: Jhon, aos 22 do segundo tempo. Cartões amarelos: Bruno Meneghel, Élton, Jaílson, Serginho e Leo Silva. Público: 8.755. Renda: R$ 28.390.

Magrão salva o Sport, que volta de Florianópolis com 0x0

Com um primeiro tempo equilibrado e um segundo em que brilhou o goleiro Magrão, o Sport empatou em 0x0 com o Figueirense nesta ensolarada tarde de sábado, pela 32ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Com o empate, o Sport passa a 51 pontos, enquanto o adversário fica com 56.

Jogando em casa, o Figueirense começou mais ofensivo e, aos 6 minutos, Reinaldo, de cabeça, obrigou o goleiro Magrão a fazer bela defesa. Mas, a partir dos 8 minutos, quando Ciro mandou a bola sobre o trave, o Sport começou a forçar uma mudança no placar. Foi assim aos 16, com Marcelinho Paraíba mandando bola cruzada, que foi defendida pelo goleiro com o punho, e aos 17, com Dutra, que chutou rasante para o lado esquerdo do gol de Wilson.

Mas, equilibrando a etapa, o Figueirense também teve outros bons momentos, como aos 12 minutos, quando Túlio bateu um foguete que passou acima da trave, e aos 23, com Roberto Firmino dando um susto no torcedor rubro-negro ao chutar cruzado, com a bola quase tocando a barra.

O segundo tempo começou com o Figueirese impondo mais ritmo e buscando o gol. Foram vários ataques até os 20 minutos, enquanto o Sport ficou apenas tentando impedir o avanço e o goleiro Magrão, defendendo, defendendo e ... defendendo! Aos 11, num belo ataque rápido dos donos da casa, Magrão, com o pé, afastou a bola. Três minutos depois, num ataque de dois tempos, novamente o goleiro salvou o Leão. Aos 15, mais uma vez Magrão, com o punho cerrado, afastou bola de escanteio de Juninho e, aos 17, ele fez mais uma nova defesa.

Nesse tempo, apenas aos 22, o Sport chegou uma única vez perto da área adversária de forma mais concreta de gol, com Marcelinho Paraíba cobrando falta - porém a bola, apesar de encobrir a barreira, quicou e ficou fácil para o goleiro.

As melhores chance do Sport só foram acontecer nos últimos dez minutos. Aos 41 minutos, numa grande jogada de velocidade, Eliandro mandou a bola para Élton, que, diante do gol, chutou pro alto. E, aos 46, numa linda bola, Dadá chutou forte depois de receber a bola de Eliandro. O goleiro espalmou.

E, mostrando mais o seu brilho, Magrão, de novo, salvou o Sport ao fazer uma dupla defesa no último minuto da partida.

SOL, SUOR E CÃIMBRAS - Mas nem tudo foram dribles e bola rolando. Com o passar do tempo e sob sol forte, foi uma enxurrada de jogadores deixando o campo no carro-maca - foram pelo três. E, aos 31 da segunda etapa, Ciro recebeu uma cotovelada de João Paulo Goiano que deixou a boca sangrando - houve um corte no lado inferior do jogador.

E, se o primeiro tempo foi equilibrado, o mesmo não pode ser dito da quantidade de cartões amarelos: enquanto o Figueirense teve assinalado três, o Sport contabilizou o dobro. E, nesse caso, pelo menos três jogadores estão fora do próximo jogo do Leão: pendurados com três cartões amarelos, não jogarão Montoya, Igor e Dadá.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Flamengo 1 x 1 Corinthians

Ronaldo estava louco para melhorar seu retrospecto diante da torcida que passou a odiá-lo. Do outro lado, Diogo era a imagem da angústia pelo longo jejum de gols. Com o Fenômeno brilhando na etapa inicial e o atacante rubro-negro oportunista no segundo tempo, Flamengo e Corinthians empataram em 1 a 1 na noite desta quarta, no Engenhão. Pouco para o Flamengo, que se manteve em 13º, ainda ameaçado de rebaixamento, e menos ainda para o Timão, que perdeu a chance de ser líder. A equipe subiu para o segundo lugar. Mas pode ver a distância para o líder passar a três pontos caso o Fluminense vença o Grêmio nesta quinta. O Tricolor tem os mesmos 54 pontos que Corinthians e Cruzeiro, terceiro colocado. O time mineiro joga no sábado, às 18h30m, contra o lanterna Prudente.

Já o Flamengo pode terminar a rodada a apenas dois pontos da zona de rebaixamento, caso Atlético-GO, Guarani, Atlético-MG e Vitória ganhem de, respectivamente, Ceará, Avaí, Botafogo e Vasco.

Na próxima rodada, o Corinthians enfrenta o Avaí, quarta-feira, no Pacaembu. No mesmo dia, o Flamengo vai ao Castelão pegar o Ceará. As duas partidas serão disputadas às 21h50m.

O técnico Vanderlei Luxemburgo tentou surpreender Tite mudando o 4-4-2 que adotara em seus primeiros quatro jogos nesta volta ao Flamengo. O treinador apostou no trio ofensivo formado por Diogo, Diego Maurício e Deivid. Mas o ataque 3D não começou bem. Deu defeito demais. Por um lado, o Corinthians se viu obrigado a recuar seus volantes. Mas a equipe de Tite encontrava bons espaços quando roubava a bola, criando dificuldades principalmente para Renato, Maldonado e Ronaldo Angelim, os mais rodados da defesa rubro-negra. A solução, na maioria das vezes, era apelar para as faltas. Maldonado recebeu amarelo por um carrinho duro em Bruno César, aos 14 (é o terceiro do chileno, que não enfrenta o Ceará). Dois minutos depois, Ronaldo Angelim agarrou Ronaldo pelas pernas e também poderia ter sido punido. Na cobrança da falta, Roberto Carlos soltou uma bomba perigosa. Pouco antes, aos oito, Ronaldo já havia deixado Ralf na cara do gol com um passe precioso. Marcelo Lomba salvou. Vanderlei não gostava do que via em seus primeiros minutos contra o Fenômeno e o lateral-esquerdo juntos na mesma equipe. Seus grandes amigos estavam sedentos.

O Flamengo até tinha maior posse de bola, mas só conseguiu ameaçar em um chute de longe de Renato, aos 13. Julio César fez boa defesa. Nas outras duas raras vezes em que o time de Vanderlei conseguiu entrar na área, dois erros. Primeiro, Juan recebeu bom passe de Renato e falhou no cruzamento, aos 20. Aos 23, Diego Maurício cruzou para Diogo, que matou bonito no peito, mas não conseguiu ajeitar o corpo para finalizar. Ainda não era o momento do desabafo. Foi desarmado por Roberto Carlos.

Aos 30, Ronaldo deu mais um presente de grego para o 'parceiro' Vanderlei. O atacante estava sendo vaiado pela torcida do Flamengo desde que pisou no gramado do Engenhão. A cada toque do Fenômeno na bola, os rubro-negros chiavam. Não esquecem o acerto dele com o Corinthians, em 2009, depois de ter passado três meses em recuperação na Gávea declarando-se rubro-negro de coração. Mas o atacante não ligou a mínima. Aproveitando bobeira de Welington, o único que dava condição de jogo ao Fenômeno, o atacante recebeu de Bruno César e, livre, não perdoou: 1 a 0. Foi o terceiro gol do atacante no Brasileirão, o primeiro com bola rolando (os outros foram de pênalti). Na comemoração, punhos cerrados e braços para alto na direção dos corintianos.

ronaldo comemora gol do corinthians contra o flamengo






O gol deu tranquilidade ao Corinthians, que passou a tocar melhor a bola. O Flamengo passava a errar cada vez mais. Quando voltou a levar perigo, a jogada terminou de maneira estranha: bola nos pés de Willians dentro da área adversária, expectativa de um bom momento ... mas não valia mais nada. O árbitro havia apitado o fim da etapa assim que Juan armou o passe para o volante. Os jogadores do Flamengo não economizaram nas reclamações.

Vanderlei muda esquema e Fla melhora na etapa final

No intervalo, Vanderlei desistiu do DDD. Tirou o apagadíssimo Deivid e colocou Marquinhos para fazer as ligações. E o reserva teve estrela. Na primeira jogada, cobrou escanteio, Renato desviou no primeiro pau, e Diogo completou para a rede. Era o fim de um jejum de gols que durava 12 jogos, o maior de sua carreira, segundo o próprio atacante.

A (pequena) torcida rubro-negra cresceu no Engenhão. E o time foi no embalo. Mas os gritos foram rapidamente abafados por uma cobrança de Bruno César no travessão, aos 10. O segundo tempo era muito mais emocionante.

Assustado, Vanderlei tratou de tentar corrigir outro problema do Flamengo. Willians, em noite praticamente nula no que diz respeito a passes certos, foi trocado por Correa. O time ficou mais lento na marcação, mas Tite não explorou esse ponto fraco. Suas primeiras medidas foram tirar Iarley e Bruno César para as entradas de Danilo e Paulinho, dando a impressão de que o empate estava de bom tamanho.

Mas quando se esperava um recuo, aconteceu o contrário. Aproveitando o cansaço do adversário, o Corinthians passou a avançar mais. Elias ganhava mais liberdade. Jucilei também. Aos 35, ele driblou Léo Moura e deu bom passe para Danilo, que só não marcou porque foi travado na hora do chute.

Aos 40, Ronaldo teve a chance de calar de vez os que levaram travestis ao Engenhão para provocá-lo. Em uma arrancada como nos velhos tempos, partiu para cima de Maldonado com fome de gol. Mas a idade pesou. O físico também. Ronaldo tropeçou no gramado e caiu sozinho. Rubro-negros deram aquele sorrisinho de canto de boca. Mesmo tendo como dono de sua camisa 9 um Val Baiano que só foi notado em rasteira aplicada em Elias aos 42.

No fim, Renato ainda teve a grande chance da virada, mas Chicão conseguiu amortecer o chute com um carrinho salvador, facilitando a defesa de Júlio César. Fim de jogo, fim de mais um capítulo da nada monótona história de Ronaldo no Corinthians contra sua ex-paixão.

FLAMENGO 1 X 1 CORINTHIANS
Marcelo Lomba, Léo Moura, Welington, Ronaldo Angelim e Juan; Maldonado, Willians (Correa) e Renato; Diogo (Val Baiano), Diego Maurício e Deivid (Marquinhos).Júlio César, Alessandro, Chicão, William e Roberto Carlos; Ralf, Elias (Defederico), Jucilei e Bruno César (Paulinho); Iarley (Danilo) e Ronaldo.
Técnico: Vanderlei LuxemburgoTécnico: Tite
Gols: Ronaldo, aos 30 do primeiro tempo. Diogo, aos 2 do segundo
Cartões amarelos: Maldonado
Local: Engenhão. Data: 27/10/2010. Árbitro: Sandro Meira Ricci/DF. Auxiliares: Autemir Hausmann/RS e Roberto Braatz/PR.
Público pagante: 9.782 Renda: R$ 273.210,00

Após reclamar de arbitragem, Scolari chama torcida para o Pacaembu

Depois de esbravejar contra a arbitragem de Marcelo de Lima Henrique, no empate em 1 a 1 com o Atlético-MG, pela primeira partida das quartas de final da Copa Sul-Americana, o técnico Luiz Felipe Scolari tratou de chamar o torcedor para o segundo confronto. No próximo dia 10, Alviverde e Galo voltam a se encontrar no Pacaembu para a decisão da vaga à semifinal do torneio.

- Desde já aproveito para pedir que a torcida compareça e mostre que estamos valorizando a competição desde o início. Vamos atrás do resultado e esperamos que a torcida entenda isso. Espero que nossa torcida abra os olhos e vá em 25 mil porque vamos jogar para ganhar - disse o treinador, logo depois da partida em Sete Lagoas, pedindo ao torcedor para pressionar no jogo.

Na partida na Arena do Jacaré, o Palmeiras saiu na frente, com um gol de Kleber, mas acabou cedendo empate, em cobrança de pênalti convertida por Obina. Com este resultado, o Palmeiras pode empatar sem gols no jogo do Pacaembu que ainda assim avança na competição - igualdade por mais gols dá a vaga ao Atlético-MG e novo 1 a 1 leva a disputa para os pênaltis.

- Dependemos que tenhamos a atitude do segundo tempo. Temos de jogar com esse espírito, para que tenhamos uma vitória magra ou um 0 a 0 - afirmou.

O Palmeiras retorna para São Paulo na manhã desta quinta-feira. No sábado, o time enfrenta o Goiás, na Arena Barueri, pelo Campeonato Brasileiro.

Tite quer três vitórias e dois empates para brigar pelo título na rodada final

Restando seis rodadas para o fim do Campeonato Brasileiro, o técnico Tite tem na ponta da língua aquilo que o Corinthians precisa fazer para ficar com título. Nas contas do treinador, o Timão chegará à última rodada do torneio brigando pela taça se vencer os três jogos restantes em casa e empatar os dois como visitante.

O Alvinegro enfrentará no Pacaembu o Avaí (3 de novembro), Cruzeiro (dia 11) e Vasco (dia 28). Fora de casa, os rivais serão São Paulo (dia 7) e Vitória (dia 21). Na rodada final, o Alvinegro pega o Goiás (5 de dezembro), no Serra Dourada.

- Vencendo em casa e empatando fora, vamos chegar na última rodada brigando pelo título. Mas tudo dependerá do que acontecer com o passar dos jogos - calculou o comandante.

Com o empate por 1 a 1 diante do Flamengo, no Engenhão, o Corinthians subiu para o segundo lugar, com 54 pontos, mesmo número do líder Fluminense e do terceiro colocado Cruzeiro. Os cariocas enfrentam o Grêmio, nesta quinta-feira, também no Engenhão, enquanto os mineiros pegam o Grêmio Prudente, sábado, no interior de São Paulo.

Tite, porém, prefere olhar para o próximo confronto do Corinthians. Na quarta-feira da próxima semana, o Timão recebe o Avaí, no Pacaembu. Os catarinenses, que começaram o torneio com uma boa campanha, despencaram na tabela e agora aparecem em penúltimo, com 30 pontos,
correndo sério risco de rebaixamento.

- Precisamos fazer um grande jogo. Não é porque o Avaí não está bem que será uma partida fácil. Precisamos nos concentrar em uma grande exibição – completou.

sábado, 23 de outubro de 2010

Endiabrado, Messi marca duas vezes e garante vitória do Barça. De novo...

O resultado mantém os 100% de aproveitamento longe do Camp Nou e leva o Barça para a provisória segunda colocação, com 19 pontos, mas o Villarreal e Valencia, adversários diretos, ainda entram em campo na rodada. O Zaragoza permanece em último, somente com três pontos, e visita o Valencia na próxima rodada. Já o Barcelona recebe o Sevilla, no Camp Nou.
'Em casa', David Villa ajuda Messi a brilhar
Quem tem Daniel Alves, Iniesta, Messi e Villa em um mesmo time não pode se queixar de nada. Nem do desfalque de Xavi, ainda se recuperando de uma lesão no tendão de Aquiles. O volante espanhol sempre faz falta por sua qualidade nos passes diretos, que furam qualquer defesa, mas o Barcelona novamente soube se virar bem sem ele.

O atacante David Villa tinha uma motivação extra. Ele retornava ao estádio onde começou sua carreira na elite do futebol espanhol, em 2003, aos 21 anos. E foi fundamental para a sexta vitória do Barça, ao dar a assistência na medida para o quarto gol de Messi no campeonato, aos 41 do primeiro tempo. O espanhol arrancou, puxou a marcação e deixou o argentino livre para completar de esquerda, com toda a sua categoria. Antes, no entanto, os catalães já haviam martelado a porta do Zaragoza em quatro, com Villa, Messi, Pedro e Daniel Alves.
A situação dos visitantes ficou ainda mais facilitada logo no primeiro minuto da etapa final. Ponzio deu um tapa na orelha de Daniel Alves fora do lance e acabou expulso graças ao árbitro assistente, que viu o lance com atenção. O segundo gol passou a ser mera questão de tempo.
Aos 15, Villa lançou Messi por cima da zaga. O atual melhor do mundo pegou de direita, e teve o rebote do goleiro, mas não aproveitou. Como sua margem de erro é pequena, não perdoou no lance seguinte, aos 20. Pedro cruzou da esquerda, Keita desviou e Doblas fez grande defesa. Iniesta tentou, a bola respingou na zaga e sobrou à feição para a canhota de Messi: 2 a 0.
Com a vitória nas mãos, o Barcelona se limitou a fazer o que sabe melhor: tocar a bola. Houve tempo ainda para Villa carimbar a trave, aos 41, mas o destino já estava selado: era mais um dia de Messi.
Confira a oitava rodada completa:*Horários de Brasília
SábadoZaragoza 0 x 2 BarcelonaReal Madrid 6 x 1 RacingValencia x Mallorca
Domingo13h - Getafe x Sporting Gijón13h - Almería x Hércules13h - Osasuna x Málaga13h - Espanyol x Levante15h - Sevilla x Athletic de Bilbao17h - Villarreal x Atlético de Madri
Segunda-feira17h - Real Sociedad x La Coruña

Cristiano Ronaldo ‘responde’ a Messi com quatro gols em show do Real

Se ter Cristiano Ronaldo jogando praticamente sozinho não foi suficiente na última temporada, a chegada de jovens promessas de luxo e um protagonista no banco de reservas transformou o Real Madrid. Em campo, no entanto, é o craque português quem continua mandando: quatro gols na goleada por 6 a 1 sobre o Racing Santander, neste sábado, no Santiago Bernabéu, pela oitava rodada do Campeonato Espanhol.

O Real Madrid, por sua vez, acompanha o ritmo de seu maior craque e segue na liderança isolada, com 20 pontos, melhor ataque (22), melhor defesa (4) e ainda único invicto na competição. O Racing permanece em 16º, com sete pontos, e recebe o Osasuna em duelo direto contra o rebaixamento na próxima rodada. Os madrilenhos visitam a surpresa Hércules

Cristiano Ronaldo, o dono da festa
Com a mesma equipe que iniciou a partida contra o Milan, na última terça-feira, a equipe de José Mourinho demorou exatos nove minutos para vencer a barreira do Racing. Com tantos jogadores postados na defesa o ataque, inicialmente, teria de ser por cima. Foi quando Di Maria descolou lançamento perfeito para Higuaín, que avançou e tocou na saída do goleiro Toño.
Pobre Toño. Mal sabia que o dono da festa sequer havia dado as caras. Aos 14, Cristiano Ronaldo resolveu aparecer. Higuaín cruzou rasteiro, da direita, e o português se antecipou à zaga e completou. Aos 26, foi a vez de Özil bancar o garçom. Lançado pela direita, o alemão aproveitou que o atacante ainda não havia voltado do lance anterior e cruzou para o astro: 3 a 0.
Gritos por Mourinho
O show ainda estava na metade, mas a torcida gritava a plenos pulmões o nome de José Mourinho, com o devido sotaque espanhol. Ela sabe que esse outro português não menos importante é o responsável por arrumar a casa e colocar o Real Madrid novamente nos trilhos dos títulos.
Não satisfeito, os merengues dobraram a contagem na segunda etapa. Logo aos 2, Di Maria aproveitou espaço pela direita, avançou até a grande área e rolou para trás. Cristiano Ronaldo, de novo, só teve o trabalho de dominar e fuzilar.
O meia argentino também teve participação direta no quinto ao costurar a defesa do Racing e só ser parado com uma falta já dentro da área, aos 10. Pênalti que Cristiano Ronaldo cobrou com categoria, deslocando Toño. Sete minutos depois, Özil, em jogada individual, fechou o marcador merengue com belo chute de fora da área. O gol de honra dos visitantes veio com Pape Diop, aos 28, em lance que contou com o desvio na zaga madrilenha.

Confira a oitava rodada completa:*Horários de Brasília
SábadoZaragoza 0 x 2 BarcelonaReal Madrid 6 x 1 RacingValencia x Mallorca
Domingo13h - Getafe x Sporting Gijón13h - Almería x Hércules13h - Osasuna x Málaga13h - Espanyol x Levante15h - Sevilla x Athletic de Bilbao17h - Villarreal x Atlético de Madri
Segunda-feira17h - Real Sociedad x La Coruña

Camisas 10, Bruno César e Valdivia são as estrelas no pré-clássico

De um lado, Bruno César. Do outro, Valdivia. Os camisas 10 de Corinthians e Palmeiras terão um papel fundamental no clássico deste domingo, às 16h, no estádio do Pacaembu, pela 31ª rodada do Brasileirão. A missão deles é encontrar espaços para os matadores Ronaldo e Kleber, que também prometem um duelo interessante lá no ataque.
Tanto Bruno César como Valdivia podem ser considerados as principais novidades do duelo entre Timão e Verdão. O corintiano retorna de uma lesão na coxa direita que o afastou das últimas duas rodadas. E o palmeirense volta a jogar pelo Campeonato Brasileiro depois de uma aparição surpresa na quarta-feira, em duelo pela Copa Sul-Americana.
Com um problema na coxa esquerda, sentido no jogo contra o Universitario Sucre, na Bolívia, o chileno já estaria fora do duelo com o Ceará, pelo Brasileirão, por estar suspenso, mas o departamento médico chegou a cogitar seu afastamento por 15 dias. Mas para a surpresa de todos, ele entrou em campo quarta-feira, na volta contra os bolivianos.
Bruno César, do Corinthians, e Valdivia, do Palmeiras, duelam neste domingo (Foto: AE)
- A equipe do Palmeiras está vivendo um grande momento agora (que está nas quartas de final da Copa Sul-Americana). Teve ainda o retorno do Valdivia. Mas nós temos de voltar a vencer e vamos jogar dentro de casa. Temos de impor nosso ritmo – falou Bruno César.

O meia corintiano tem sido uma das principais armas da equipe neste Brasileirão. Mas assim como a equipe, que não vence há sete rodadas, ele também caiu de produção nas últimas vezes que esteve em campo. De qualquer maneira, segue como artilheiro da equipe no Nacional, com 11 gols marcados em 25 partidas. Só o gremista Jonas, com 20, o supera.
- Todo mundo que é palmeirense quer a vitória. Você tem que jogar até manco, com dor, machucado... – comentou o camisa 10 da equipe do Palestra Itália.
Valdivia, por sua vez, é menos artilheiro do que o rival deste domingo. Em sua segunda passagem pelo Palmeiras, o chileno entrou em campo 16 vezes e anotou apenas dois gols

Victor contesta crítica sobre atuações em Gre-Nais: 'Só tive uma falha'

Victor chegou sorridente à sala de conferências do Estádio Olímpico após o treino da manhã deste sábado. Mas, logo na segunda pergunta, foi inquirido sobre as atuações contestadas em Gre-Nais. Imediatamente mudou de expressão, e abreviou as respostas.
- Você usou o plural na pergunta, mas eu só tive uma falha em Gre-Nal. Não é plural. A única falha que eu tive foi no Gre-Nal do ano passado. Clássico é sempre um jogo que mexe mais com as emoções. Nós nos preparamos, eu me preparei bem, a ideia é fazer um grande jogo - disse, recordando o gol que sofreu de D'Alessandro na derrota por 1 a 0 para o Inter, no Brasileirão 2009.
Mas o goleiro do Grêmio e da Seleção Brasileira admite que as atuações em clássico têm maior relevância - seja pela cobrança acentuada, ou pela consagração:
- Clássico sempre tem mais repercussão. Quando tem um erro se fala bastante, e quando se tem uma grande atuação também.
O camisa 1 do Grêmio prefere não falar do outro goleiro do Gre-Nal deste domingo. Renan, do Inter, recebeu críticas após sofrer gols de faltas nas últimas partidas.
- Não conversei com ele porque não tenho um contato mais direto. Mas acredito que ele esteja super motivado. Nada melhor do que um clássico para fazer um bom jogo e tirar todas as críticas de cima. Temos de estar atentos para superá-lo, porque ele vai vir motivado

'Senhor Gre-Nal', Bolívar mantém esperança no Brasileirão

Vencer dez vezes, empatar outras cinco, e somar apenas duas derrotas em 17 Gre-Nais disputados é uma estatística que justifica o apelido 'Senhor Gre-Nal' atribuído a Bolívar. O zagueiro e capitão do Inter, também chamado de 'General', ambiciona agora outra vitória sobre o Grêmio na carreira, e com um objetivo bem claro: seguir com chances de título no Brasileirão 2010.
- Teve uma época que me chamaram de 'Senhor Gre-Nal'. Ter dez vitórias é um feito muito importante. Quem sabe a gente possa colocar mais uma no currículo - disse, após o treino da manhã deste sábado.
Bolívar acredita que o clássico se disputa de acordo com as características dos gaúchos. Aguerrimento, por exemplo, é virtude que não pode faltar:
- É um jogo gostoso, diferente. É uma partida aguerrida, do jeito que o povo gaúcho gosta.
Com o Mundial de Clubes marcado para dezembro, Bolívar lembra que o Gre-Nal não pode ser considerado mais importante que a luta pelo bicampeonato mundial, em Abu Dhabi. Mas admite que, por ser a competição em andamento, o Brasileirão também tem sua relevância.
- É a competição da vez e é a partida do momento. Não podemos tirar o peso de um Mundial. Não dá para comparar com um Gre-Nal. E é claro que é um jogo que pode nos colocar na competição mais uma vez.

Clássico dos Clássicos termina no 1x1. De novo

Assim como no primeiro turno da Série B, Sport e Náutico ficaram no empate, em 1x1, neste sábado (23), no Recife, em jogo válido pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro Série B. O duelo na Ilha do Retiro teve dois tempos distintos. No primeiro, um jogo enfadonho. No segundo, eletrizante. O Náutico abriu o placar no primeiro minuto da segunda etapa. O Sport perdeu um pênalti, mas conseguiu empatar a partida, através de Romerito, aos 26 minutos.

Vivendo uma crise técnica e financeira, o Náutico entrou em campo modificado. O goleiro Glédson, atravessando uma má fase, ficou no banco de reservas. Bruno entrou em seu lugar. Zé Carlos e César Prates ficaram de fora. E, como era esperado, entrou com a proposta de fechar os espaços do Sport para explorar os contra-ataques. A primeira missão foi cumprida. O Timbu não deixou o Sport jogar. Começou a partida dando brechas no meio de campo, mas, aos poucos, foi se ajustando, e o Leão, assim, praticamente não conseguiu penetrar na área alvirrubra. O Náutico criou poucas chances de gols, mas, pelo menos, conseguiu bloquear o Sport por boa parte do tempo.Já o time rubro-negro errou muitos passes no meio de campo e explorou pouco as laterais. Assim, o Sport não teve o volume de jogo que se esperava. O técnico Geninho escalou Élton no time titular para dar mais velocidade ao time, porém não foi isso o que aconteceu. A equipe rubro-negra mostrou-se confusa na saída de pouca e não teve criatividade para fugir da marcação alvirrubra. Somente nos minutos finais é que o Sport chegou a oferecer perigo ao goleiro Bruno. Mas foi muito pouco para uma equipe que luta por uma vaga no G-4.
No segundo tempo, o Náutico manteve a estratégia do contra-ataque e, na primeira investida, conseguiu seu objetivo. Após cruzamento da esquerda, Bruno Meneghel, em impedimento, empurrou a bola para as redes rubro-negras. O gol incediou a partida. O Sport foi para cima com tudo, em busca do empate. Era tudo o que o Náutico mais queria. O Timbu manteve-se firme na defesa, esperando a hora certa para contra-atacar. O Sport passou a ter mais volume de jogo, mas a equipe alvirrubra, mostrando raça, conseguia bloquear as investidas do adversário e chegar à frente com perigo.Mas, aos 10 minutos, o Sport conseguiu a grande chance para igualar o placar. Após cobrança de escanteio, Germano bateu, o goleiro espalmou e Tóbi, na disputa pela bola, caiu. O árbitro assinalou pênalti. Marcelinho Paraíba cobrou com violência, mandando a bola para longe do gol. O lance desestabilizou um pouco o Leão e deu força ao Timbu. Aos 17 minutos, após cruzamento de Geílson, Nilson aparece e acerta o travessão do goleiro Magrão.O Náutico ainda criou duas boas oportunidades para ampliar o placar. No entanto foi o Sport que conseguiu fazer o gol de empate. Aos 26 minutos, Marcelinho Paraíba bateu falta rasteira e Romerito, que havia entrado no lugar de Dadá, desviou para as redes. O gol incendiou a Ilha do Retiro e o Sport cresceu no jogo. O Leão teve ainda mais volume, pressionou o Náutico. Mas a equipe alvirrubra, ao contrário do que vinha acontecendo, mostrou muita raça. O time correu o tempo inteiro, fechou os espaços e lutou bastante. Tudo o que a torcida queria ver. Aos 35 minutos, Geílson ainda acertou uma bola no travessão de Magrão. Mas, no final, o placar ficou mesmo igual.CRAQUE - Os internautas que participaram da transmissão do JC Online escolheram o atacante Bruno Meneghel como o grande nome do Clássico dos Clássicos. Em quatro jogos diante do Sport, o atleta marcou seu terceiro gol. Mas também destaco o volante Ramires e o lateral Jeff Silva. Pelo lado do Sport, Magrão, Tóbi e Dadá.Na próxima rodada, o Náutico encara o Guaratinguetá, em casa, enquanto o Sport vai enfrentar o Figueirense, no estádio Orlando Scarpelli, em Santa Catarina.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Salgueiro faz história e garante vaga na Série B em 2011

Com muita raça e consciência tática o Salgueiro venceu o Paysandu pro 3x2 de forma heróica em plena Curuzu (Belém) na manhã deste domingo (17) e garantiu vaga na Série B do Campeonato Brasileiro em 2011.

Bruno Rangel abriu o placar para o time da casa aos 11 do primeiro tempo, fruto de uma bobeira da zaga salgueirense. Porém, o time sertanejo não se abalou e chegou ao empate aos 19 numa reposição de bola rápida do goleiro que Fágner aproveitou para soltar uma bomba.

Ainda na primeira etapa o Carcará poderia ter virado não fossem boas chances desperdiçadas por Júnior Ferrim e Fágner. Mas aos 14 da etapa final, Clébson cruzou da direita e Júnior Ferrim antecipou-se à zaga para mandar de cabeça sem chance para o goleiro.

Aos 22, Edu Chiquita aproveitou dividida entre Ferrim e Alexandre Fávaro para chutar forte, rasteiro e fazer 3x1. Mas no minuto seguinte, o Paysandu empatou com Paulão, após cobrança de escanteio. O Salgueiro recuou e o jogo ficou dramático. Nos cinco minutos finais ainda perdeu uma grande chance com Fágner aos 42. Edu Chiquita e Rodolfo Potiguar foram expulsos mas os donos da casa não tiveram nem como empatar - resultado que também daria a classificação ao time pernambucano.

Em jogo disputado, Sport vence o Coritiba por 3x2

O Sport conquistou na tarde deste sábado (16) uma importante vitória contra o líder da Segundona, o Coritiba, quebrando a sequência de duas derrotas - para Ipatinga e Ponte Preta. Dois dos três gols do Leão foram marcados de pênalti por Marcelinho Paraíba. Ciro foi o autor do terceiro. O Coxa diminuiu com Leonardo e Marcos Aurélio.

Com o resultado, o time rubro-negro pernambucano soma mais três pontos na competição, subindo para a quinta posição da tabela de classificação do campeonato, agora com 46 pontos. Já o Coritiba permanece na liderança da Série B, com 56 pontos.

O próximo desafio do Sport será na terça-feira (19) contra o Duque de Caxias, no Estádio João Havelange, no Rio de Janeiro. No mesmo dia, o Coritiba recebe o Vila Nova no Couto Pereira.

O JOGO - Os times entraram em campo bem determinados. Aos dois minutos, o goleiro Magrão foi forçado a defender com um soco. Aos cinco foi a vez de Elton cruzar com perigo na pequena área. Édson Bastos também fez bela defesa. Adriano teve duas chances de abrir o placar no primeiro tempo, mas nos dois lances estava impedido, adiando o grito de gol da torcida. Os rubro-negros só conseguiram festejar mesmo aos 34 minutos. Marcelinho Paraíba cobrou com categoria um pênalti e mandou para o fundo da rede. O lance começou com o zagueiro Fabinho Capixaba, que tirou a bola com a mão.

No segundo tempo, a estrela do atacante Ciro parece ter voltado a brilhar mais forte. Aos três minutos, ele recebeu de Elton e chutou firme, mas a bola foi para fora. Aos seis minutos, Pereira fez falta de ataque em Magrão, a bola resvalou e entrou, mas o árbitro baiano Jaílson Macedo Freitas parou o jogo e não marcou o gol do Coxa. Aos 13 minutos, Ciro foi derrubado na pequena área e arbitragem concedeu mais um pênalti para o Sport. Foi a segunda vez que Rafinha fez falta pesada no atacante, sendo expulso. Na cobrança, Marcelinho Paraíba ampliou.

A reação do Coritiba veio em velocidade. Aos 21 minutos, Leonardo entrou na área e bateu cruzado, marcando um golaço. Seis minutos depois foi a vez de Ciro fazer o dele. Após contra-ataque veloz, Ciro recebeu passe de Germano e fez um belo gol. O Coxa ainda conseguiu diminuir após falha de marcação do Sport, aos 33. Enrico lançou da intermediária para Marcos Aurélio, que não perdoou.

O Leão ainda teve a chance de fazer mais um. Aos 40, Marcelinho Paraíba mandou de calcanhar para Ciro, que chutou a bola para fora. Seria um gol bonito, mas a torcida já estava satisfeita com a atuação do time, que soube administrar o jogo até o apito final.

FICHA DO JOGO:

Sport: Magrão; Dadá (Igor), César, Tobi e Dutra; Daniel Paulista, Germano, Elton (Zé Antônio) e Marcelinho Paraíba; Ciro e Adriano (Romerito). Técnico: Geninho.

Coritiba: Édson Bastos; Pereira, Jeci e Cleiton; Fabinho Capixaba (Tcheco), Leandro Donizete, Léo Gago (Marcos Aurélio), Rafinha e Triguinho (Ângelo); Enrico e Leonardo. Técnico: Ney Franco.

Gols: Marcelinho Paraíba (S), aos 34 minutos do 1T e aos 13 do 2T; Leonardo (C), aos 21 do 2T; Ciro (S), aos 27 do 2T; e Marcos Aurélio (C), aos 33 do 2T.

Cartões amarelos: Leandro Donizete (C), Tcheco (C), Pereira (C), Daniel Paulista (S) e Romerito (S).

Cartão vermelho: Rafinha (C).

Local: Ilha do Retiro. Horário: 16h. Árbitro: Jaílson Macedo Freitas (BA). Assistentes: Luiz Carlos Silva Teixeira e Adson Márcio Lopes Leal (ambos da BA).

Náutico perde para o Bahia por 3x0 e se complica

Na tentativa de recuperar pontos na Série B, Náutico apresentou time disperso e voltou a perder, desta vez por 3x0 para o Bahia, em Salvador. O time da casa encontrou mais facilidade em finalizar jogadas e, com um ótimo aproveitamento durante o jogo, o atacante Adriano marcou os três gols da vitória. O Náutico, que perdeu o volante Tinga ainda no primeiro tempo devido a um cartão vermelho, segue com 37 pontos, enquanto o Bahia passa a contar com 52, permanecendo no G4.

No primeiro gol, Adriano recebeu lançamento de Ávine e tocou, de perto e não muito forte, para o gol. Glédson não se posicionou bem, chegou a tocar na bola, mas não a impediu de entrar. Já o segundo, o atacante não sofreu marcação de nenhum jogador do Náutico, recebeu cruzamento dentro da pequena área e marca mais um para o time da casa. O terceiro gol aconteceu no início do segundo tempo, quando Adriano recebeu livre o passe de Ávine, driblou o goleiro do Náutico e mandou a bola para dentro do gol.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Rubro-negros avisam que não há mais espaço para erros

Para os jogadores, os erros cometidos pelo Sport nas derrotas para Ipatinga e Ponte Preta chegaram ao limite e agora não há mais espaço para repetí-los. Até porque a quantidade de jogos está diminuindo e a distância para o grupo dos quatro classificáveis para a Série A, tomando o caminho inverso.

"Já erramos tudo que poderíamos errar. Agora é tudo ou nada. Nos jogos contra Ipatinga e Ponte entramos um pouco desligados. Principalmente na terça. Eles entraram a 100 e nós a 70, 80. Quando acordamos era tarde", reconheceu o zagueiro e volante Tóbi.

Mesmo assim, ele faz um alerta para os rubro-negros não entrarem desesperados diante do Coritiba, adversário do próximo sábado (16), na Ilha do Retiro. "Temos que sair para o jogo mas sem desespero. Também vai ser preciso marcar forte", enfatizou.

Por sua vez, o capitão Daniel Paulista lembrou que o "calo" do Sport tem sido os jogos dentro de casa, justamente uma das situações mais temidas pelos adversários que chegavam à Ilha do Retiro. "Estamos perdendo para nós mesmos e esses tropeços em casa custaram caro. Mas agora temos que pensar para frente, pois uma vitória contra o Coritiba nos deixa de novo na briga direta por uma vaga no G4", disse.

Para Daniel, o time errou muito nas duas últimas rodadas e os adversários não perdoaram. Por isso, será fundamental avaliar onde foram esses vacilos. "É na hora da derrota que temos que mostrar a grande equipe que somos", argumentou.

Palmeiras bate Universitário em Sucre na Sul-Americana

O Palmeiras não se intimidou com a altitude de 2.800 metros de Sucre e venceu o Universitário por 1 a 0, nesta quinta-feira (14), no Estádio Olímpico Patria, na cidade boliviana. Com a vitória, o time brasileiro abriu vantagem na disputa das oitavas de final da Copa Sul-Americana.

A equipe de Luiz Felipe Scolari jogará por um empate na partida de volta, na próxima quarta-feira, na Arena Barueri, para avançar na competição. Se confirmar o favoritismo, o Palmeiras terá pela frente o vencedor do duelo entre o Atlético Mineiro e o Independiente Santa Fé, da Colômbia. A equipe de Dorival Júnior saiu na frente ao vencer por 2 a 0, no jogo de ida, na quarta, em Sete Lagoas.

A partida desta quinta-feira começou com um ligeiro domínio dos donos da casa. O Universitário mostrava maior iniciativa nos primeiros minutos, mas pouco ameaçava o gol de Deola. As primeiras finalizações só começaram a preocupar a defesa palmeirense aos 12 minutos, depois de uma sequência de lances ofensivos.

Aos 11, o time da casa criou sua melhor oportunidade na etapa inicial. Junco aproveitou descuido da defesa palmeirense e escapou pela direita. Ele cruzou dentro da área, mas exagerou na força e não conseguiu acionar Galindo, sem marcação dentro da pequena área.

O Palmeiras só gerou sua primeira boa chance de gol aos 17 minutos. Marcos Assunção levantou na área, em cobrança de falta, mas Kléber mandou por cima do travessão, de cabeça. Mesmo com menor presença no ataque, o time brasileiro foi mais eficiente e não desperdiçou sua segunda oportunidade de gol.

Aos 26, o mesmo Marcos Assunção caprichou na cobrança de falta e superou a barreira para abrir o placar do jogo. Foi seu segundo gol seguido de falta na Sul-Americana. Diante do Vitória, na fase anterior, o volante havia marcado o gol da classificação do Palmeiras.

Apesar da vantagem e do bom momento na partida, o técnico Luiz Felipe Scolari pouco comemorou o gol porque, logo em seguida, perdeu o meia Valdivia. O jogador, que chegou a ser dúvida para o jogo, voltou a sentir dores na coxa esquerda e precisou ser substituído. Lincoln entrou em seu lugar.

Na volta do intervalo, o Universitário tentou acelerar o jogo, com seguidas investidas no ataque. Em cobrança de falta, Bejarano bateu rasteiro, Deola defendeu, mas deu rebote. Na sequência, Cirillo, de frente para o gol, desperdiçou a grande chance ao bater fraco na bola. O goleiro fez novamente a defesa e ainda foi atingido pelo atacante, aos 13 minutos.

Em desvantagem no placar, os donos da casa iniciaram a pressão sobre a defesa palmeirense em busca do gol. Levavam perigo constante à meta de Deola em jogadas de bola parada. Aos 21, o goleiro contou com a trave e a intervenção de Rivaldo, por duas vezes, para evitar o empate. Cinco minutos depois, Lima bateu falta com força e exigiu boa defesa de Deola.

Com dificuldade de voltar ao jogo, o Palmeiras sofreu mais uma baixa aos 24. Pierre deixou o campo mancando e virou mais uma preocupação para Felipão. Apesar dos desfalques, o time brasileiro conseguiu neutralizar a pressão rival e retomou as jogadas no ataque. Aos 36, Lincoln aproveitou rebote do goleiro Lampe e mandou para as redes. No entanto, o árbitro assinalou o impedimento, de forma equivocada, e anulou o segundo gol.

Na base da vontade, o Universitário tentou o empate até os minutos finais, mas sem sucesso. Mais atento, o Palmeiras soube se defender e garantiu a boa vantagem no confronto. Antes de voltar a campo pela Sul-Americana, o time de Felipão enfrentará o Ceará, domingo, na Arena Barueri, pela 30.ª rodada do Campeonato Brasileiro. Valdivia e Pierre são dúvidas para a partida.

Ficha Técnica

Universitário 0 x 1 Palmeiras

Universitário - Carlos Lampe; Añez, Albarracín, Aguirre e Bejarano; Liendo, Lima, Gallegos (Morales) e Junco (Cirillo); Galindo e Fernández (Vaca). Técnico: Javier Vega.

Palmeiras - Deola; Márcio Araújo, Danilo, Maurício Ramos (Leandro Amaro) e Gabriel Silva; Pierre (Fabrício), Rivaldo, Marcos Assunção, Tinga e Valdivia (Lincoln); Kléber. Técnico: Luiz Felipe Scolari.

Gol - Marcos Assunção, aos 26 minutos do primeiro tempo.

Cartões amarelos - Aguirre, Liendo, Morales (Universitário); Marcos Assunção, Tinga, Fabrício (Palmeiras).

Árbitro - Vitor Hugo Carrillo (PER).

Renda e público - Não disponíveis.

Local - Estádio Olímpico Patria, em Sucre (BOL).

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Kaká nega boatos sobre saída do Real Madrid

Em meio a diversos boatos sobre sua possível saída do Real Madrid, o meia Kaká afirmou nesta quarta-feira que não está pensando nesta possibilidade. O jogador, que passou por uma cirurgia no joelho direito logo depois da Copa do Mundo, reiterou que sua preocupação no momento é voltar aos gramados.

"Minha preocupação nesse momento é única e exclusiva com a minha recuperação física", escreveu nesta quarta-feira o jogador brasileiro, que não atua desde julho e deve voltar aos gramados apenas em janeiro de 2011, em sua página oficial no Twitter.

Sem poder contar com Kaká, o técnico português José Mourinho tem escalado o Real Madrid com o alemão Ozil e o argentino Di Maria como meias. As boas atuações dos jogadores estariam deixando o brasileiro sem espaço na equipe, o que abriu especulações sobre uma possível negociação.

Nos últimos meses, a imprensa mundial cogitou ida de Kaká para a Inter de Milão - o técnico espanhol Rafa Benítez já teria, inclusive, aprovado sua contratação -, Milan e até para o São Paulo. No clube paulista, por exemplo, o jogador poderia se recuperar e jogar por empréstimo até o fim de 2011.

Sport amarga, contra Ponte Preta, segunda derrota seguida

Na perseguição ao G4, o Sport estacionou. O Leão perdeu a segunda partida seguida, desta feita contra a Ponte Preta, em Campinas, por 3 a 1, na noite desta terça-feira (12), e viu a distância para o grupo G4 aumentar para seis pontos.

O Sport saiu na desvantagem no primeiro tempo, com gol de Kieza, e empatou no início da segunda etapa, com Élton; porém não aguentou a pressão da Macaca e tomou outros dois gols, de Willian e Ivo, em apena dois minutos, o que representou um nocaute.

Ainda na briga pelo acesso, o Leão encara o líder da segundona, Coritiba, na Ilha do Retiro, no próximo sábado.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Brasil faz 2 a 0 na Ucrânia e segue 100% com Mano

A nova seleção brasileira de Mano Menezes segue com 100% de aproveitamento. Nesta segunda-feira, o time conquistou a terceira vitória em três amistosos sob o comando do treinador ao bater com tranquilidade a Ucrânia por 2 a 0, em Derby, na Inglaterra. Esse foi o primeiro duelo na história do Brasil com o adversário que não contou com seu maior astro - Shevchenko, contundido, assistiu ao jogo do banco de reservas.

O Brasil fez um primeiro tempo taticamente quase perfeito em Derby, com Robinho aberto na esquerda, Alexandre Pato centralizado, Carlos Eduardo na direita e Elias e Ramires chegando de trás. O time teve muito mais posse de bola, marcou sob pressão e ofereceu poucos espaços. Para se ter ideia, a única finalização dos ucranianos nos 45 minutos iniciais foi uma cobrança de falta defendida com dificuldade por Victor.

Mesmo com a Ucrânia mantendo nove homens à frente da área, o Brasil tocou a bola com velocidade à espera de brechas, que quase sempre apareceram pelo lado direito. A primeira veio aos 9 minutos, quando Daniel Alves recebeu na área nas costas do lateral-esquerdo e pegou mal na bola ao tentar encobrir o goleiro. O gol saiu logo na segunda jogada por ali: após roubada de bola de Elias, Robinho recebeu na esquerda e cruzou na segunda trave para Daniel bater de primeira, mascado. "Tive um pouco de sorte, (a bola) pegou no zagueiro, mas a intenção era aquela mesmo (chutar)", comemorou o lateral, que já havia marcado na vitória sobre o Irã, na última quinta-feira.

O Brasil teve outras duas grandes oportunidades de fechar o primeiro tempo já com placar elástico. Após escanteio, Thiago Silva escorou para David Luiz bater de esquerda, com perigo. Depois, Pato interceptou passe errado de Tymoshchuk, cortou o zagueiro e bateu na trave. No rebote, Carlos Eduardo, com o goleiro caído, finalizou por cima do gol. "Controlamos e jogo e criamos boas chances", elogiou Mano.

Se a Ucrânia não assustou na etapa inicial, voltou do intervalo desperta e quase empatou o jogo aos 5 minutos, quando Rotan recebeu na entrada da área e bateu na trave direita de Victor. O Brasil, que veio com Adriano no lugar de André Santos, diminuiu o ritmo e também a intensidade da marcação. Ainda assim, ampliou numa de suas poucas chegadas no segundo tempo. Aos 18, Carlos Eduardo cruzou com a perna direita para Pato girar sobre a zaga e bater firme para o gol.

Mano aproveitou o final do jogo para fazer muitas alterações, o que descaracterizou a seleção. O lance de maior perigo que o time criou foi uma cobrança de falta de Daniel Alves que passou rente ao travessão. No final, Wesley também teve boa oportunidade ao aproveitar corta-luz de André e bater para defesa do goleiro Dykan.

A seleção volta a campo no dia 11 de novembro, para enfrentar a Argentina, em Doha, no Catar. Será um bom teste para a invencibilidade do time de Mano, que ainda não foi nem sequer vazado.

FICHA TÉCNICA:
Brasil 2 x 0 Ucrânia

Brasil - Victor; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e André Santos (Adriano); Lucas, Ramires (Sandro), Elias (Wesley) e Carlos Eduardo (Giuliano); Robinho (André) e Alexandre Pato (Nilmar). Técnico - Mano Menezes.

Ucrânia - Dykan; Kucher, Fedetskiy, Mandyzuck e Romanchuk; Tymoshchuk, Rotan, Aliyev e Polovyi (Gay); Gusiev (Khudobyak) e Milevskiy (Seleznov). Técnico - Yuri Kalitvintsev.
Gols - Daniel Alves, aos 24 minutos do primeiro tempo; Alexandre Pato, aos 18 minutos do segundo.

Árbitro - Martin Atkinson (ING).
Cartões amarelos - Tymoshchuk, Ramires, Fedetskiy, Kucher.
Horário - 15h30 (de Brasília).
Local - Estádio Pride Park, em Derby (Inglaterra).