domingo, 11 de março de 2012

Palmeiras faz 6 a 2 e volta à vice-liderança no Paulista

Ne10

O Palmeiras não tomou conhecimento do Botafogo e, com uma ótima atuação coletiva, goleou por 6 a 2 neste domingo, mesmo atuando fora de casa. Os visitantes ainda contaram com a fragilidade do adversário para conseguir o resultado sem grandes dificuldades, em partida pela 13.ª rodada do Campeonato Paulista. O atacante Barcos voltou a se destacar, marcou duas vezes e chegou a sete gols pelo clube.

A vitória fez com que o Palmeiras chegasse aos 29 pontos, ultrapassando Santos e Mogi Mirim e assumindo a segunda colocação da competição, um ponto atrás do líder Corinthians. Na próxima rodada, a equipe, que segue como a única invicta do Paulista, receberá a Ponte Preta no Pacaembu, às 18h30, no sábado.

Já o Botafogo chegou à sua terceira derrota nas últimas quatro partidas e está na zona de rebaixamento, com nove pontos, na 17.ª posição. Na próxima rodada, o time de Ribeirão Preto vai a Bragança Paulista, onde enfrenta o Bragantino, no próximo domingo, às 18h30.

Neste domingo, o Palmeiras foi a campo reforçado por Valdivia, que fez sua primeira aparição como titular depois de se recuperar de uma lesão muscular. O chileno ocupou a vaga de Daniel Carvalho, fez uma boa partida e chegou a ter o nome gritado pela torcida no segundo tempo.

O domingo ainda foi importante para Luiz Felipe Scolari, que se isolou como segundo técnico com mais partidas pelo Palmeiras, atrás apenas de Osvaldo Brandão. Agora ele tem 368 jogos pelo clube, contra 367 de Vanderlei Luxemburgo.

O JOGO - O Palmeiras começou o jogo imprimindo seu ritmo, sem tomar conhecimento do Botafogo. Assim, os visitantes criaram quatro boas chances antes dos 20 minutos e o primeiro gol só não saiu por causa da grande atuação do goleiro Juninho. Na primeira oportunidade, aos 7, Maikon Leite se enrolou com o zagueiro do Botafogo, a bola tocou em sua mão, mas o árbitro não marcou. O atacante palmeirense aproveitou e bateu, exigindo boa defesa de Juninho. O lance gerou muitas reclamações dos botafoguenses.

Quatro minutos depois, Marcos Assunção bateu de longe, o goleiro fez boa defesa mas rebateu para o meio da área. Maikon Leite aproveitou e finalizou, mas Juninho se recuperou. Mais três minutos e o Palmeiras voltou a levar perigo. Márcio Araújo arrancou do meio de campo e tocou para Barcos, o argentino conseguiu tirar de seu marcador e bateu para nova boa defesa de Juninho.

Aos 18, o time visitante continuou a pressão. Maikon Leite deu bela arrancada, passou por um marcador e deixou Barcos de frente para o gol. O argentino dominou errado, ainda conseguiu driblar o goleiro, mas foi travado antes da finalização. Até que, aos 23 o Palmeiras abriu o placar. Marcos Assunção recebeu a bola na direita e cruzou para a área. Valdivia deu um leve desvio, mas foi o zagueiro Marquinhos, de cabeça, quem tocou contra a própria meta e marcou.

Depois do gol, o Palmeiras reclamou muito de um pênalti não marcado em João Vitor, que foi calçado perto da linha de fundo. Com a vantagem, o ritmo da equipe diminuiu, o Botafogo equilibrou as ações, mas não criava nenhuma chance real de gol.

Com o time da casa indo para cima, o Palmeiras aproveitou os espaços e aumentou o placar em um contra-ataque. Juninho arrancou pela esquerda e deu lançamento perfeito para Maikon Leite. O atacante avançou, tirou o zagueiro Marco Aurélio e marcou o segundo do Palmeiras. Assim, a primeira etapa terminou em 2 a 0.

O Palmeiras voltou para o segundo tempo com a mesma postura do primeiro e aumento logo aos 9 minutos, em um gol que mostrou a qualidade coletiva da equipe. Márcio Araújo arrancou pelo meio e deu ótimo passe para Juninho. Esperto, o lateral aproveitou a saída do goleiro e rolou para Valdivia, que passou pelo marcador e tocou para Barcos. O atacante argentino só teve o trabalho de empurrar.

Com a ampla vantagem, os visitantes relaxaram e bobearam na saída de bola. Aos 12 minutos, Leandro Amaro perdeu para Caíque, que tabelou com seu companheiro e saiu de frente para Deola. No entanto, o atacante pegou muito embaixo na bola, perdendo a melhor chance do Botafogo até então.

Qualquer chance de reação dos anfitriões, no entanto, foi por água abaixo logo em seguida, quando o zagueiro Marquinhos foi expulso, após falta em Barcos. Alessandro até chegou a diminuir para o Botafogo aos 32 minutos, após cruzamento de Álvaro e falha de Juninho na marcação. Mas aos 35, Ricardo Bueno marcou de cabeça, após cobrança de falta de Daniel Carvalho. O atacante havia entrado há menos de um minuto no lugar de Valdivia.

O final de jogo ficou ainda mais movimentado. Aos 42 minutos, Marco Aurélio ainda marcou o segundo dos anfitriões, mas Juninho aos 46, aumentou para o Palmeiras. Quando parecia que tudo estava resolvido, o goleiro Juninho, do Botafogo agrediu o lateral-esquerdo do Palmeiras. Resultado: pênalti e expulsão. Na cobrança, Barcos marcou o sexto e definiu o placar.

Ypiranga vence e encosta no G4

Ne10

O Ypiranga comprovou que está vivendo uma grande fase no Pernambucano Coca-Cola. A equipe do técnico Reginaldo Souza venceu o Serra Talhada, por 1x0, gol assinalado pelo meia Otacílio, e já está na quinta colocação, com 24 pontos, dois a menos do que o Santa Cruz, que é o time que fecha o G4. Essa é a sexta partida sem derrota da Máquina de Costura, que, na próxima rodada, encara o Náutico, no estádio Otávio Limeira, em Santa Cruz do Capibaribe. O Serra Talhada está em sétimo, com 19 pontos. Na próxima rodada, o time sertanejo enfrenta o Belo Jardim, em casa.

No Sertão do Araripe, o Araripina ficou no empate com o Central, em 1x1. A Patativa abriu o placar, através de Tiago Santos, gol marcado aos 24 minutos do primeiro tempo. O Bode igualou o placar aos 44 minutos da primeira etapa, gol marcado por Gideon. O Central está em oitavo, com 19 pontos, enquanto o Araripina continua na zona de rebaixamento, com 16. Na próxima rodada, o Central recebe o Santa Cruz, em Caruaru, e o Araripina enfrenta o Petrolina, também em casa.

Em Caruaru, o Porto fez valer o mando de campo para bater o Belo Jardim, por 2x0. Os gols foram marcados no primeiro tempo. Moisés, aos 40, e Joélson, aos 41. O Gavião passou a somar 18 pontos, tomando a nona posição do adversário desta tarde, que tem 17. Na próxima rodada, o time de Caruaru encara o lanterna América, no Ademir Cunha, enquanto o Belo Jardim vai tentar se recuperar no Sertão, diante do Serra Talhada.

Santa Cruz acaba com o cartaz do Salgueiro: 2x0

Blog do Torcedor



O Santa Cruz construiu sua vantagem no primeiro tempo, dominou amplamente o segundo e acabou com o cartaz do Salgueiro ao fazer 2x0 na tarde deste domingo (11), no Arruda. O resultado manteve os corais na quarta posição agora com 26 pontos. O Carcará fica com a segunda posição com 34, dois atrás do Sport, que venceu o América no sábado e é o novo líder. O placar poderia ter sido mais elástico pela etapa final dos corais. Os donos da casa não tomaram conhecimento do Carcará, que apenas assistiu ao jogo, completamente anulado.

Mais preocupados em não deixar o adversário jogar, Santa Cruz e Salgueiro abusaram das faltas nos primeiros cinco minutos. Bola rolando, quase nada. Aos poucos e com paciência, o tricolor ganhou domínio territorial mas sem conseguir finalizar. O time sertanejo se encolheu para estudar o adversário até encontrar a melhor forma do contra-ataque. E nem demorou muito a descobrir. Aos 12 minutos, Fabrício Ceará caiu pelo lado esquerdo e tocou para Clébson. Ele entrou na área e rolou para Elvis, que não alcançou a bola.

Esse lado, o direito da defesa coral, rendeu outros sustos. Em parte pelo posicionamento do lateral Eduardo Arroz. Em parte pela cobertura mal feita, mesmo com três volantes. Irritada, a torcida ensaiu os primeiros apupos em cima de Arroz. O jogador inverteu a situação ao construir a melhor chance dos tricolores até o momento. Em oportunidades o jogo estava equilibrado. A diferença se fazia no modelo de jogo dos dois times.

Sem um meia que conduzisse a bola, o Santa vivia de bolas alçadas na área. O Salgueiro jogava com ultrapassagem do meias e bola no chão. Os problemas eram o passe final e a falta de apoio ofensivo de seus laterais. E usando a arma de seu oponente o Santa abriu o placar aos 38. Leo iniciou o contra-ataque. Sérgio Manoel acionou para Dênis Marques, que entrou na área e cruzou rasteiro. Leo já estava na marca do pênalti para chutar sem chance de defesa. Aos 45 minutos, Dutra ganhou na raça da zaga e chutou rasteiro para ampliar a vantagem.

O Carcará voltou para o segundo tempo com Alex Xavier no lugar do contundido Luiz Eduardo. Mas a principal alteração foi no posicionamento defensivo do Santa Cruz. O lateral-direito Eduardo Arroz guardou mais a posição e matou a válvula de escape do adversário. Clébson e Élvis tiveram que recuar mais para buscar o jogo. Sandro Manoel e Chicão tomaram conta do meio de campo e o domínio ficou amplamente favorável aos corais.

Logo aos oito minutos, Geílson teve uma boa chance de ampliar. Ele recebeu de Chicão e cortou para a perna direita. Luciano tocou de ponta de dedo e a bola foi a escanteio. Aos 14, o camisa 11 chutou novamente e o goleiro deu rebote. Alemão apareceu para cortar para escanteio. Vendo seu time completamente dominado, Neco acionou Dudu e Edmar para tirar Élvis e Clébson. Não adiantou nada. Sem movimentação os novatos foram presa fácil para a marcação coral.

De seu lado, Zé Teodoro entrou Renatinho na vaga de Weslley para dar mais velocidade ao contra-ataque. Deu tão certo que em menos de dez minutos o baixinho fez com que um adversário fosse expulso. Ao levar uma caneta do meia, Pio acertou-lhe um cascudo. O árbitro Neílson Santos viu e mostrou o cartão vermelho. Na confusão que antecedeu a exclusão, o técnico Zé Teodoro reclamou tanto que terminou indo embora mais cedo também.

Antes de descer, Teodoro mandou Carlinhos Bala no lugar de Geílson. Aos 38, Bala serviu Dênis Marques, que chutou por cima. O Salgueiro ficou apenas numa jogada individual de Edmar, que passou raspando a trave esquerda de Tiago Cardoso e nem lembrou o time que liderou o Estadual até a abertura desta rodada.

Ficha do jogo:

Santa Cruz: Tiago Cardoso; Eduardo Arroz, Leandro Souza, William e Dutra; Sandro Manoel, Chicão, Leo (Natan) e Weslley (Renatinho); Geílson (Carlinhos Bala) e Dênis Marques. Técnico: Zé Teodoro.

Salgueiro: Luciano; Marcos Tamandaré, Luiz Eduardo (Alex Xavier), Alemão e Peri; Pio, Dinho, Vítor Caicó (Dudu) e Clébson (Edmar); Fabrício Ceará e Elvis. Técnico: Neco.

Local: Arruda. Árbitro: Neilson Santos. Assistentes: Erich Bandeira e Jossemmar Dinz. Gols: Leo, aos 38; e Dutra, aos 45 do primeiro tempo. Cartões amarelos: Geílson, Chicão, Peri e Luciano. Expulsão: Pio. Renda: R$ 207.720. Público: 28.304.

Petrolina e Náutico ficam no empate no Sertão

Blog do Torcedor



Numa partida de dois tempos distintos, o Náutico conseguiu arrancar o empate, em 1x1, diante do Petrolina, no estádio Paulo Coelho, no Sertão do Estado, pela 16ª rodada do Pernambucano Coca-Cola. Depois de um primeiro tempo sofrível, tendo sofrido o gol da Fera sertaneja, o Timbu cresceu na segunda etapa, conseguiu empatar e poderia ter virado o jogo se não errasse nas finalizações. Na próxima rodada, o Náutico, que continua em terceiro, com 33 pontos, encara o Ypiranga ainda fora de casa, enquanto o Petrolina, que caiu para sexto, com 22 pontos, pega o Araripina, também longe dos seus domínios.

O Petrolina voltou a mostrar o seu futebol eficiente dentro dos seus domínios e o Náutico encontrou dificuldades para impor seu jogo. O time alvirrubro teve até mais volume de jogo. No entanto, faltou mais precisão nas poucas finalizações destes primeiros 45 minutos.

O Náutico foi a campo com o esquema 4-5-1. O time alvirrubro conseguiu obstruir as jogadas do Petrolina no meio de campo. Tanto que as melhores chances do time do interior surgiram nas bolas paradas. Aos 12 minutos, Cinho cobrou falta da esquerda, a bola passou por todo mundo e quase surpreende Gideão, que fez boa defesa. O lance seria um aviso do que viria a acontecer para o Timbu.

O time alvirrubro explorou bem as jogadas pelas laterais. Especialmente no lado esquerdo, com Jéferson, que buscou o jogo. Aos 14 minutos, ele avançou, passou pelo marcador e cruzou. O goleiro Jaíson espalmou e Siloé, no rebote, chutou. Jéferson Petrolina, quase em cima da linha, evitou o gol.

A partida continou equilibrada, mas com as duas equipes não mostrando um futebol criativo. O Náutico marcou bem no meio de campo, mas faltou lucidez na hora de atacar. Além disso, o time não teve poder de penetração. As oportunidades surgiram em chutes de fora da área. Aos 26 minutos, Siolé arriscou e Joélson se esticou para fazer a defesa.

Aos 33 minutos, o Petrolina, mesmo não conseguiundo chegar ao ataque com qualidade, conseguiu abrir o placar. Assim como o primeiro lance de perigo, Cicnho cobrou falta e Lau, de cabeça, desviou para as redes. Dois minutos depois, a zaga do Náutico falhou e Diogo Carioca, dentro da área, pegou de primeira. Gideão segurou.

No segundo tempo, a história foi outra. O técnico Waldemar Lemos colocou Rodrigo Tiuí no lugar do lateral Marquinhos e Ronaldo Alves na zaga, entrando na vaga de Léo. Assim, o Náutico ficou mais solto em campo, buscou o ataque e criou muitas oportunidades.

Para se ter uma ideia, aos nove minutos, o Timbu fez uma verdadeira blitz na área do Petrolina. Durante dois minutos, o Náutico ficou na área do adversário, pressionando e finalizando. Na sequência do lance, perderam Rodrigo Tiuí, Siloé e Jéferson chances de empatar o jogo. O goleiro da Fera teve que se virar como pode.

Mas não demorou muito para o Náutico consegui seu objetivo. Aos 19 minutos, Eduardo Ramos tocou para Siloé. O atacante fez bem o pivô. Ele segurou a bola e só soltou quando Eduardo Ramos passou. O meia arrematou, mandando a bola para as redes sem chaces para Jaílson.

O Náutico passou a gostar do jogo. E, enfim, o time alvirrubro dominou as ações. A equipe foi mais agressiva e não deixou o Petrolinar ir ao ataque. O lateral Jéfesron foi a principal peça no apoio ao ataque. Foi dos seus pés que, aos 25 minutos, surgiu uma ótima oportunidade para Rodrigo Tiuí, dentro da área, chutar para fora.

O Petrolina teve poucas oportunidades. As que surgiram foram em cobranças de faltas. Numa delas, a bola foi cruzada na área e Lau, de cabeça, mandou nas mãos do goleiro Gideão.

No último lance, o volante do Náutico Derley poderia ter garantido a vitória. A bola foi lançada e o jogador estava em condição legal. Mas a arbitragem assinalou impedimento. Os dirigentes do Náutico, ao final do jogo, fizeram duras críticas ao assistente Wilton Lins.

Ficha do jogo:

Petrolina: Jaílson; Gustavo, Lau, Sidnei e Jéferson Petrolina; Júlio, Fábio (Alan, depois, Jandir), Cinho e Giovani; Diogo Carioca e Anderson. Técnico: Pedro Manta.

Náutico: Gideão; Marquinho (Rodrigo Tiuí), Marlon, Leo (Ronaldo Alves) e Jefferson; Lenon, Auremir, Derley, Souza (Elicarlos) e Eduardo Ramos; Siloé. Técnico: Waldemar Lemos.

Local: Estádio Paulo Coelho, em Petrolina.Árbitro: Ricardo Jorge. Assistentes: Albert Júnior e Wilton Lins. Gol: Fábio, aos 33 minutos, Eduardo Ramos, aos 19 minutos do segundo tempo. Cartões amarelos: Léo, Lau, Anderson, Gustavo e Derley.Público: 4.510. Renda: R$ 33.235.



Grêmio goleia o Novo Hamburgo por 5 a 0

Agência Estado

Em meio à desconfiança do torcedor por conta das últimas atuações da equipe, o Grêmio conseguiu um grande resultado neste domingo, ao golear o Novo Hamburgo por 5 a 0, no Olímpico, pela segunda rodada do segundo turno do Campeonato Gaúcho. Com um ótimo segundo tempo, no qual marcou quatro gols, o time do Olímpico venceu um adversário difícil, que chegou à decisão do primeiro turno do estadual - perdeu para o Caxias nos pênaltis.

O Grêmio tem agora seis pontos em duas partidas no segundo turno liderando o Grupo 2. Na próxima rodada, a equipe do técnico Vanderlei Luxemburgo enfrenta o Veranópolis, fora de casa, no próximo domingo, às 16 horas. Já o Novo Hamburgo segue com apenas um ponto, na sexta colocação da chave e enfrenta o Pelotas, também no domingo, às 17 horas.

O time da casa começou melhor neste domingo e abriu o placar logo aos 6 minutos, com André Lima, que recebeu bom passe de Gabriel após bate-rebate na grande área. Mesmo com maior volume de jogo, o Grêmio não conseguiu ampliar e o primeiro tempo terminou em 1 a 0.

A etapa final começou como a primeira e os anfitriões marcaram o segundo logo aos 8 minutos. Marco Antônio recebeu boa bola pela direita e tocou para Kléber, que dominou a e bateu no alto. Aos 22 foi a vez de Souza marcar, de cabeça, após outra assistência de Marco Antônio.

Com a vitória assegurada, Vanderlei Luxemburgo mexeu na equipe e colocou Bertoglio. Aos 38 minutos, ele recebeu bom passe na esquerda e rolou para o volante Fernando, que só teve o trabalho de empurrar. O próprio argentino marcou mais um, aos 41 minutos, quando acertou bom chute de fora da área.

Sport vence o América e assume a liderança do Estadual

Blog do Torcedor



Como resultado, a bola corria demais, porém com pouca objetividade. O primeiro goleiro a fazer defesa foi Magrão, aos 12 minutos. Jaílton cruzou da direita e o goleiro interceptou a bola que iria nos pés de Flávio Barros. O time visitante, embora com maior posse de bola não conseguia traduzir em oportunidade de finalização. Os erros de passe, principalmente de Hamilton e Willians facilitaram a vida de Danilo.



Quando acertou o pé, o time da Ilha abriu o placar. Aos 19 minutos, Marcelinho Paraíba lançou Jael. O atacante foi derrubado quase em cima da linha da área. Na cobrança da falta, postaram-se Marcelinho Paraíba e Bruno Aguiar. O zagueiro tomou a frente, soltou uma bomba e Danilo não teve como evitar o gol.

A vantagem deixou os jogadores do Sport menos ansiosos e os do América mais temerosos. Com isso, os rubro-negros conseguiram tocar a bola com mais paciência e diminuir o índice de erros. Do outro lado, talvez por medo de ver a vantagem do adversário aumentar, os alviverdes retraíram-se. Foi pior, já que sobrou espaço para os leoninos aparecerem com mais gente no ataque. Foi assim que Tobi ampliou aos 30. Marcelinho pegou sobra da defesa e chutou. A bola desviou num jogador do América e caiu nos pés do camisa 3, que mandou para o gol.

Com o prejuízo ampliado o América veio dar sinal de vida aos 33 em boa jogada de Aílton. Ele chutou no canto direito e Magrão defendeu. O rebote foi nos pés de Flávio Barros, que tentou completar mas encontrou o capitão rubro-negro no meio do caminho. A jogada mostrou que o time da casa poderia ter criado mais problemas, já que o meia Marquinhos Gabriel e o volante Diogo estavam dispersos. Foi comum ver tanto Tobi quanto Bruno Aguiar precisando antecipar para cobrir o posicionamento do meio.

Isso aconteceu na jogada que gerou o gol americano, aos 38. Tobi deixou a posição para dar combate onde deveriam estar os volantes. A bola ficou com Carlos Alberto, que lançou Roma. Ele passou como quis por Renê e cruzou rasteiro. Magrão defendeu e, no rebote Flávio Barros empurrou para as redes. O primeiro tempo terminou com um susto: o zagueiro Bruno Aguiar tentou cortar uma bola e caiu com o rosto no chão. Desmaiou e saiu de ambulância.

Na volta para o segundo tempo, o Sport conseguiu jogar água fria no oponente logo no primeiro minuto. Willians fez bela jogada individual e chutou rasteiro, no canto direito de Danilo. O América demorou a assimilar o gol e partir para o jogo. Porém encontrou o meio de campo do Sport um pouco melhor posicionado que no final da primeira etapa.

Marquinhos Gabriel ficou mais centralizado e Willians trocou de posição com Marcelinho. Com isso o América teve menos espaço entre o meio e a defesa para pensar o jogo. O América só veio levar perigo aos 18 minutos numa cobrança de falta de Roma que Magrão tirou de soco.

A resposta rubro-negra veio no minuto seguinte. Ainda apagado em termos criativos, Marquinhos Gabriel entrou na área e chutou rasteiro para boa defesa de Danilo. O América lançou ao ataque e abriu espaço para o Sport contra-atacar. Em duas oportunidades, o goleiro Danilo teve que abandonar a área para evitar gols de Willians e Marcelinho Paraíba. Aos 33 ele espalmou uma bomba de Marquinhos Gabriel.

E quando parecia que o jogo estava totalmente favorável aos visitantes, o América diminuiu. Jaílton bateu falta na área e Leo Gama tocou de leve, apenas o suficiente para tirar do alcance de Magrão e diminuir a diferença. Porém, o artilheiro do Pernambucano entrou em ação três minutos depois. Numa cobrança de falta de longe ele mandou quase no meio do gol. Danilo tentou voltar para defender mas escorregou e viu a bola entrar.

A nova vantagem de dois gols dos rubro-negros manteve o panorama de muito espaço para o Sport ampliar. Porém, por um misto de preciosismo, distração e cansaço os passes finais não saíam redondos. Quem chegou mais perto de fazer o quinto gol foi Marquinhos Gabriel, num chute de fora da área que Danilo defendeu em dois tempos.

Ficha do jogo:

América: Danilo; Roma (Maneco), David, Negretti e Adriano; Algodão, Dunga, Jaílton e Coringa (Leo Gama); Flávio Barros e Carlos Alberto (França). Técnico: Charles Muniz.

Sport: Magrão; Thiaguinho (Moacir), Tobi, Bruno Aguiar (Edcarlos) e Renê; Hamilton, Diogo Oliveira, Marquinhos Gabriel e Marcelinho Paraíba; Willians e Jael (Roberson). Técnico: Mazola Júnior.

Local: Estádio Ademir Cunha, em Paulista. Árbitro: Nielson Nogueira. Assistentes: Pedro Wanderley e Clóvis Amaral. Gols: Bruno Aguiar, aos 19; Tobi, aos 30; e Flávio Barros, aos 38 do primeiro tempo. Willians, a um minuto. Leo Gama, aos 34; Marcelinho Paraíba, aos 37 do segundo. Cartões amarelos: Edcarlos, Diogo Oliveira, Adriano, Flávio Barros e Negretti. Renda: R$ 54.260. Público: 10.498.

Com time reserva, Vasco faz 3 a 0 no Madureira

Agência Estado

A superioridade dos quatro grandes do Rio sobre os outros 12 que disputam o Campeonato Carioca ficou mais uma vez evidente neste domingo com a vitória do time misto do Vasco, por 3 a 0, sobre o Madureira, em São Januário. O resultado deixou o Vasco na liderança do Grupo B da Taça Rio, com 7 pontos. Já o Madureira, cujo objetivo atual é escapar do rebaixamento, continua próximo de Olaria e Americano, dois clubes muito ameaçados pelo descenso.

Como tem jogo importante na quarta-feira pela Libertadores, o Vasco entrou em campo com apenas três titulares: Fernando Prass, Juninho e Diego Souza. A equipe já viaja segunda cedo para Assunção, local do confronto com o Libertad.

Com um grupo desentrosado, o Vasco demorou a se impor. O Madureira, perigoso em contra-ataques, criou duas chances. No intervalo, o placar de 0 a 0 levou a torcida a vaiar o time da casa.

Juninho tratou de mudar a relação com a arquibancada aos 13 minutos do segundo tempo. Surgiu na área como se fosse um centroavante para finalizar, de cabeça, um cruzamento de Max. Sem poder de reação, o Madureira passou a ser uma presa fácil e acabou completamente envolvido.

Fellipe Bastos ampliou num chute de fora da área depois de uma jogada desatenta de Caio César. Allan marcou o terceiro com estilo. A vantagem poderia ter sido mais elástica se o árbitro tivesse marcado um pênalti claro a favor do Vasco. Ele preferiu na sequência encerrar o jogo.

Montillo volta, marca gol, e Cruzeiro vence o Villa Nova

Agência Estado

O Cruzeiro manteve o bom momento e chegou, neste domingo, à sua sexta vitória seguida e ao quarto jogo sem tomar gols. Jogando na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas, pela sexta rodada do Campeonato Mineiro, o time celeste venceu o Villa Nova por 2 a 0 com gols de Montillo e Walter.

O resultado recoloca o Cruzeiro na segunda colocação do estadual com os mesmos 15 pontos que o América-MG, mas na frente do rival por conta do saldo de gols melhor: 10 a oito. O líder é o Atlético-MG, que só venceu até aqui e tem 18 pontos.

Era esperado que Vagner Mancini pudesse escalar Roger, e não Montillo, que reclamava de dores no púbis. Mas quem entrou como titular foi o argentino, recuperado, enquanto Roger foi vetado porque sentiu a panturrilha direita. Voltando ao time depois de desfalcá-lo diante do Rio Branco-AC, Montillo foi decisivo na vitória.

Foi dele o passe para, aos 38 minutos, Walter bater no canto esquerdo do goleiro Élisson e abrir o placar, fazendo também o seu primeiro gol com a camisa do Cruzeiro. Já na segunda etapa, aos 31, o argentino recebeu passe de Wallyson, fintou o marcador e ampliou. No fim, Walter ainda foi expulso. Ele vai desfalcar o time no próximo jogo, domingo que vem, contra a Caldense, fora de casa.

sexta-feira, 2 de março de 2012

Ypiranga 1 x 0 Santa Cruz

Redação


Em uma partida muito fraca tecnica e taticamente, com duas equipes sem grandes momentos de inspiração, o Ypiranga venceu o Santa Cruz no seu estádio, o Otávio Limeira, em Santa Cruz do Capibaribe pelo placar de 1x0, graças a um erro de arbitragem.

As duas equipes começaram a partida se estudando e arriscando pouco. Após os primeiros 5 minutos, o Ypiranga se lançou ao ataque e chegou com perigo algumas vezes, enquanto o tricolor produziu muito pouco em termos de ofensividade. A marcação também não foi bem no início e deu muitos espaços para os meias do Ypiranga.

A Máquina de Costura, no entanto, mesmo pressionando, não se afobou e anulou as peças criativas corais. Com uma marcação bem adiantada, o Santa Cruz gastava sua posse de bola em passes da intermediária adversária para trás. Os ataques se resumiram basicamente a bolas alçadas na área para Dênis Marques e o pequenino Carlinhos Bala, que não levaram vantagem sobre a boa defesa do Ypiranga.

SEGUNDO TEMPO

Logo nos dois minutos da segunda etapa, Danilo Lins deixou Ludemar de cara pro gol, que cortou Diego Lima e bateu, mas o goleiro havia se recuperado e rebatido a finalização. O lance, no entanto, não valia mais nada, o atacante do Ypiranga se encontrava em posição de impedimento.

Aos 26 minutos, numa bela jogada pela lateral, Danilo Lins invadiu a área e bateu para o gol, Diego Lima fez grande defesa, e, no rebote, o lateral tricolor Diogo derrubou o atacante do Ypiranga. Sebastião Rufino Filho apontou para a marca da cal. O próprio Danilo bateu, no centro do gol e abriu o placar para o Ypiranga, aos 26 minutos da etapa final.

Aos 44 minutos, num último suspiro, em uma bola alçada na área, Geílson cabeceou, Geday espalmou e Dênis Marques mandou para o fundo das redes. O assistente marcou errôneamente um impedimento e Sebastião Rufino Filho corroborou o erro de Ubirajara Ferraz , anulando o gol legítimo que salvaria a péssima atuação do Santa Cruz.

FICHA DA PARTIDA - Ypiranga 1x0 Santa Cruz

Ypiranga: Geday; Tigrão (Adelino), Lúcio, Neto e Jaime (Marcos Mendes); André Lima, Jair, Júlio Terceiro e Otacílio; Danilo Lins e Ludemar (Ila).
Técnico: Reginaldo Souza

Santa Cruz: Diego Lima, Diogo (Luciano Henrique), Leandro Souza, William e Dutra (Geílson); Memo, Léo, Renatinho e Weslley; Carlinhos Bala (Flávio Recife) e Dênis Marques.
Técnico: Zé Teodoro

Local: Otávio Limeira Árbitro: Sebastião Rufino Filho. Assistentes: Erich Bandeira e Ubirajara Ferraz. Gol: Danilo Lins (26 minutos do segundo tempo) Amarelos: Marcos Mendes, Ludemar e Otacílio para o Ypiranga; Dênis Marques, Weslley, Diogo e Flávio Recife para o Santa Cruz.

Leão avisa que Luis Fabiano não está pronto para voltar

Agência Estado

Menos de 24 horas depois de afirmar que Luis Fabiano poderia viajar com o São Paulo para Piracicaba, onde a equipe enfrenta o XV no domingo, o técnico Emerson Leão revelou nesta sexta-feira à tarde que o atacante ainda não está pronto para voltar à equipe. A única certeza é que ele joga contra a Portuguesa, no próximo fim de semana.

"Ele está quase preparado. Fiz um treinamento com ele hoje (sexta-feira), que foi um repetição dos últimos dias, agora com mais intensidade. Ele passou em todos os quesitos, menos na resistência", disse Leão, que completou: "Ele está excelente, mas não está pronto."

A expectativa agora é que Luis Fabiano possa reforçar o São Paulo na partida de quarta-feira, contra o Independente, em Belém, no Pará, na estreia da Copa do Brasil. "Vamos falar com os departamentos para ver se levamos o jogador para Belém. Mas contra a Portuguesa com certeza ele estará presente", explicou o comandante são-paulino, falando da partida do próximo dia 11.

Luis Fabiano está fora de combate desde o dia 28 de janeiro, quando se lesionou na partida diante do São Caetano. A expectativa inicial era de que a contusão muscular na coxa direita o tirasse de ação por cerca de três semanas, mas as dores no local o impediram de voltar no tempo previsto. O atacante chegou a ir a campo para treinar sozinho, mas sentiu a lesão novamente.

Sem ele, o técnico Emerson Leão escalou Willian José como titular. O jovem jogador, de 20 anos, não decepcionou e se tornou o artilheiro da equipe, com nove gols nos sete jogos que fez substituindo Luis Fabiano. Na partida em que não pôde jogar, por estar suspenso, Cícero foi o centroavante e também correspondeu, fazendo dois gols diante do Bragantino.

Santa Cruz pagará multa mas não perde mando de campo

TJD

O TJD "pegou leve" e decidiu punir o Santa Cruz apenas com uma multa no valor de R$ 10 mil pelo incidente ocorrido no clássico contra o Sport, no último dia 15, no Arruda. Na ocasião, pedras de gelo foram atiradas pela torcida tricolor contra os jogadores rubro-negros na saída para os vestiários, após a partida, vencida pelo Leão pelo placar de 3x1.

Especulava-se que o Tricolor perderia o mando de campo, mas o advogado coral, Dr. Eduardo Lopes, conseguiu reverter a punição para uma multa em dinheiro. É válido salientar que o Estatuto do Torcedor só exime o clube de responsabilidade caso o praticante do ato seja levado imediatamente às autoridades policiais.

Desta forma, o Santa Cruz, que ainda permanece fora do G4 (com 20 pontos), grupo que passa para a próxima fase do Campeonato Pernambucano Coca-Cola, ainda contará com cinco partidas no Arruda, entre elas, contra o líder Salgueiro e o clássico contra o Náutico, que se encontra na terceira posição da tabela.

As outras partidas do Tricolor em seus domínios serão contra Serra Talhada (16 pontos), Araripina (15 pontos), e o lanterna América (3 pontos). A decisão pode ser considerada uma grande vitória por parte do departamento jurídico do clube, uma vez que a equipe coral conta bastante com a presença de sua torcida, além do fato de as imagens que mostram as pedras de gelo arremessadas (algumas suficientemente grandes para provocar sérios ferimentos) são bastante claras nas gravações feitas pela imprensa, como mostra o vídeo abaixo.

Obra da Arena Castelão, no Ceará, conclui fevereiro com 59,2% de execução

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A obra de reforma, ampliação e modernização do Estádio Plácido Aderaldo Castelo, Castelão, fechou o mês de fevereiro com 59,2% de execução, de acordo com relatório do consórcio construtor. “Pensávamos chegar a aproximadamente 58% de execução e o resultado foi bem acima. Essa notícia nos deixa muito alegres e motivados para seguir em frente na realização desse projeto”, diz o Secretário especial da Copa 2014, Ferruccio Feitosa.

Das quatro etapas do projeto de reforma e modernização, duas já foram finalizadas. A Etapa I foi inaugurada em novembro de 2011. A fase compreende Estacionamento e Praça de Acesso do Setor Norte e o Edifício Fares Cândido Lopes, sede de dois órgãos do Governo do Estado (Secretaria do Esporte do Estado e do Departamento de Arquitetura e Engenharia). A Etapa II compreende Estacionamento e Praça de Acesso Setor Sul.

As etapas III corresponde à construção do Edifício Central que é considerado o centro de comando de todo o estádio. Dos seis andares projetados para o novo equipamento, cinco já estão erguidos. De acordo com o último relatório, a etapa alcança 45,37% de execução. A previsão é que o prédio seja concluído em setembro. Já a Etapa IV compreende a finalização de todo o projeto e interação entre as etapas. Atualmente, essa fase está com 25,13% de conclusão. A previsão é que a obra do Castelão seja entregue em dezembro deste ano.

De acordo com a assessoria da Secretaria especial da copa no Ceará, também já estão sendo montados os primeiros pilares que vão sustentar a nova coberta do Estádio Castelão. Serão ao todo 60 pilares que vão suportar a coberta de policarbonato que irá proteger os torcedores dos altos índices de insolação do Nordeste brasileiro.

VALORES - A arena castelão tem um investimento de R$ 518,6 milhões que incluem todas as transformações do estádio e do entorno, com a construção da praça de acesso de 70 mil metros quadrados; estacionamento coberto para 1.900 veículos; edifício Fares Cândido Lopes (sede de dois órgãos estaduais); e a operação do estádio por oito anos.

Jheimy encara com naturalidade pressão da torcida por gols

Blog do Torcedor


Criticado por perder gols na vitória do Sport contra o Belo Jardim por 3x2 na Ilha do Retiro nesta quarta-feira, o atacante Jheimy encarou com naturalidade a cobrança da torcida por balançar as redes. "A pressão é normal aqui. Até o Marcelinho já saiu daqui vaiado. Quem não quiser pressão não pode jogar bola", disse.

O avançado também não lamentou ter sido substituído durante o decorrer da partida. Jheimy preferiu valorizar o grupo rubro-nero e elogiar o atleta que entrou em seu lugar, Willians. "Os Willians entrou bem e fez um gol, que foi importante para ele. O Willians foi o herói do jogo. O grupo é isso. O importante é que cada um está fazendo algo para ajudar o Sport", declarou.

Já a oscilação do Sport durante a partida preocupou o atacante. Jheimy lamentou que o Leão tenha se complicado em um jogo considerado "ganho" e pediu mais atenção para o futuro. "Sentimos bastante o empate e foi complicado. Temos que trabalhar isso para que não se repita ainda mais contra equipes do brasileiro. É preciso corrigir".

Com o mesmo discurso do companheiro de equipe, o lateral-direito Renato concordou que o Sport está sofrendo muitos gols. "Estamos tomando muitos gols, principalmente em casa. Vamos ver com o Mazola para evitar que isto aconteça", afirmou.

O lateral ainda negou que esteja cansando nos jogos do Sport. De acordo com ele, o concionamento físico está 100%. "Estou bem e estou conseguindo fazer bons jogos. Ontem saí apenas por opção do treinador, mas eu não estou com problema físico".